A pantera não tem descanso
Mas entretanto, o nosso país-sinho não parou. No mail das panteras continuam a chover casos, a maioria com graus de confidencialidade que não permitem actuar publicamente sobre eles, mas que exigem a nossa intervenção ou pelo menos registo: uma pessoa obrigada a desistir de um curso militar pela sua orientação sexual; um caso para os tribunais - de assalto e agressão homofóbica em Portalegre com a polícia a querer fazer a vítima desistir de uma queixa-crime; uma situação de perseguição a um homossexual em Armação de Pêra; e a extrema-direita a anunciar nos seus 'sites' e blogs ("e o arrastão continua...", intitula-se o post), uma manifestação "contra o lobbie gay, a pedofilia e a adopção por homossexuais" para dia 17 de Setembro.
Lá fora, o caso dos enforcamentos no Irão a merecer uma iniciativa unitária do movimento lgbt numa altura em que esse unitarismo anda disperso e difícil, mas sempre fomos assim, de ondas.
O regresso em força dos rugidos é, portanto, inevitável e necessário. Graurr
sérgio
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